terça-feira, 15 de maio de 2012

O que ninguém sabe sobre o Madame Satã

Para entender um pouco mais do porque a casa foi considerada o templo do underground em São Paulo

Já falamos aqui um pouco sobre o Madame Satã em um texto resumido sobre sua existência. Recém lançado, o documentário “Madame Satã – O Importante é Ser Eu e Não o Outro” narra com detalhes e depoimentos o que rolava nas noites da casa, seus principais personagens, histórias e fatos.
Quando Wilson José, Willians Silva, Miriam e Márcia Dutra resolveram montar o então Restaurante Cultural Madame Satã não sabiam da dimensão que o que estavam fundando iria virar. O que era para ser um “restaurante” passou a ter shows, performances artísticas, apresentações teatrais, intervenções, exposições e muito mais. A última coisa que os frequentadores faziam era ir ali para comer.
O Madame Satã conseguia reunir no mesmo ambiente punks, góticos, mods, darks, a galera moderna da new wave, gays, lésbicas, travestis e qualquer outra tribo que surgisse na época.
A década de 80 foi libertadora para a juventude que vinha sendo pressionada por conta da Ditadura Militar instaurada no país, então o momento foi uma explosão para todas as áreas da arte. Não irei prolongar em palavras o que documentário, com ótima trilha sonora, explica.



Um comentário:

  1. É um lançamento comercial? Se sim, tem foto da capa? Tem local para venda?

    Colocar o vídeo direto na matéria, não só o link sem explicação alguma.

    Explica quem?

    ResponderExcluir