terça-feira, 15 de maio de 2012

O tecnopop paulista

Agentts e Azul 29 foram duas bandas que se destacaram
Influenciado por grupos como Devo (EUA) e Kraftwerk (Alemanha), o grupo Agentts produzia sonoridades muito parecidas com as do tecnopop europeu da década de 80. Kodiak Bachine nos teclados e sua vocalização de fonemas que lembravam máquinas, que chamava de “eletrotranzlyrics”.

Assim como o Agentts, o Azul 29 também produzia músicas tecnopop. As duas bandas, assim como Ultraje a Rigor e Ira, chamaram a atenção do produtor Pena Schmidt, que lançou o compacto do Agentss em 1983, com “Professor Digital” e “Cidade Industrial”. Quando o grupo se desfez, no mesmo ano, o guitarrista Eduardo Amarante passou a integrar o Azul 29, que lançou o compacto com “Metrópole” e “Olhar” e, em 1984, outro compacto com “O Teu Nome tem Neon” e “Ciências Sensuais”. 


Um comentário:

  1. Melhorar a matéria. A cena tecnopop paulista também foi iniciada pelas bandas Símbolo e Harry. E não há como não citar também o selo Cri Du Chat, que lançou várias bandas nos anos 80.

    Não entendi a citação a Ultraje e Ira!. Por causa do Peninha? Melhor tirar, uma coisa não tem nada a ver com outra. O Peninha produziu muita banda.

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