terça-feira, 20 de março de 2012

A volta do RPM aos palcos

A banda que começou nos anos 1980, mas que voltou com a mesma potência de antes


RPM, da esquerda para a direita: Paulo P.A, Luiz Schiavon, Paulo Ricardo e  Fernando Deluqui

Revoluções Por Minuto é o significado de RPM, a banda que surgiu em 1980 com a união de Luiz Schiavon, até aquele momento um pianista clássico, mas decidido a tentar outro ritmo, um pouco mais popular, e o crítico musical Paulo Ricardo. Depois de juntarem sua paixão, alguns músicos foram convidados a participar da banda como o jovem baterista Moreno Junior, que foi impedido de fazer shows com o restante do grupo por ter apenas 15 anos, e Charles Gavin, que saiu para integrar os Titãs e foi substituído por Paulo P.A Pagni, e o guitarrista Fernando Deluqui.

Diferente do que estava sendo apresentado por outros conjuntos da cena roqueira, o RPM apostou num rock com letras românticas e batidas sintéticas, sendo um dos primeiros hits “Olhar 43”.   O álbum de estreia ganhou o nome da banda e teve como principais singles  “Juvenilia” , “Louras Geladas”, que já tinham estourado nas paradas antes mesmo do disco chegar a público, “Rádio Pirata”, “A Cruz e a Espada” e “Revoluções Por Minutos”.

Depois de explodirem na careira, os quatro integrantes resolveram expor a público o final do grupo em 1987. Porém os fãs foram recompensados com a tristeza causada pelo término, em 2001 todos eles se uniram novamente para mostrar ao público que o RPM estava na ativa novamente desde então foi gravado dois álbuns e DVDs ao vivo e em 2011 foi lançado o sucessor de "Paulo Ricardo & RPM", "Elektra", facilmente de ser reconhecido pelos seguidores por causa do ritmo, das letras e também pela rouquidão de Paulo Ricardo.

Assista abaixo o clipe do primeiro single do álbum "Elektra", "Olhos Verdes".


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